Bairro Comercial e Industrial
De acordo com o Guia Oficial, os visitantes tinham agora a hipótese de visitar o Bairro Comercial e Industrial. Pretendia-se recriar um bairro lisboeta seiscentista, fazendo uma síntese das atividades económicas portuguesas durante aquele período. O projeto ficou a cargo do arquiteto Vasco Regaleira, seguindo o plano e conceção de Gustavo de Matos Sequeira.
Ao entrar no bairro, os visitantes começariam por visitar a Casa de Santo António (representada na fotografia maior e na 1ª da coluna da esquerda). Pretendia-se fazer a recriação de uma casa hipotética onde Santo António tivesse passado a sua infância, baseada no imaginário medieval. Segundo o Guia da Exposição, tratava-se de evocar a casa medieval de Lisboa.
Seguidamente, entrava-se no Bairro Comercial e Industrial propriamente dito. Esta recriação foi uma iniciativa financiada pela Associação Comercial de Lisboa, em conjunto com a Associação Comercial do Porto, a Associação Industrial Portuguesa e a Associação Industrial Portuense. Aqui podiam ser visitados cerca de 180 stands, materializados nas casas do próprio bairro, de instituições comerciais e industriais do país, como, por exemplo, a Sacor, a Favorita, a Pasta Couraça e o Instituto do Vinho do Porto.